Mudemos os caminhos, as vontades, mudemos aquilo que não nos alimenta alma e como diz o poeta na sua forma sublimar…Mudemos!
Diz o poeta que há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares.
Ousemos caminhar em novas direções e arrisquemos pertencer a novos lugares abandonando hábitos que nos condicionam e que não nos desafiam. Diz o poeta que não podemos ficar à margem de nós mesmos, é tempo da travessia. Acreditemos que podemos ir mais longe, sem medo de errar com a certeza que novas formas de vida se nos impõem e que uma nova cruzada se aproxima. Diz Poeta que tudo quanto vive perpetuamente se torna outra coisa, constantemente se nega, se furta à vida. Deixemos de querer que tudo permaneça eterno, porque se assim for vai perder a graça, vai-se tornar obsoleto e tudo nos vai passar ao lado. Mudemos os caminhos, as vontades, mudemos aquilo que não nos alimenta alma e como diz o poeta na sua forma sublimar…Mudemos!